As montanhas
da península de Gelibolu, ou Galípoli, na Turquia, ainda estava escalavradas
pelas trincheiras individuais da Primeira Guerra Mundial quando Leon Weeks
chegou lá, no começo da década de 50. O arqueólogo norte-americano esperava
encontrar relíquias da desastrosa campanha aliada de 1915-16... mas encontrou
muito mais.
Festa Fúnebre
26 de jul. de 2013
Festa Fúnebre
Eu não me lembro muito bem, mas por vagas lembranças lembro-me que estávamos em uma festa... Ou melhor, em uma festa dentro de um shopping, desconhecido para mim. Acredito que era meu aniversário. Lá estavam pessoas conhecidas, mas poucas. Havia crianças do condomínio onde moro e uma pessoa que foi muito especial durante a minha vida.
Faculdade Macabra
Faculdade Macabra
Imagine-se prestes a entrar pra a faculdade, imagine a UFRJ tendo um psicopata te esperando... Foi assim o meu sonho,
Lembro me estar saindo de um ônibus na qual havia muitos jovens, alguns até conhecidos meus. Eu parecia bem popular, no entanto. O ônibus parou bem em Frente à universidade. Lá além de Universidade era tipo uma república.
Dentro da Faculdade, havia um hall enorme, e uns corredores muito apertado e com luz muito fraca. Não ouvia um som se quer. Na entra recebi um papel dizendo que eu tinha que encontrar a porta certa, isso me assustou um pouco, mas eu fui.
Era idêntico a um labirinto, eu corria que nem uma desesperada, a cada porta que eu empurrava eu sentia um frio na espinha. Umas não abriam, e algumas na porta eu me deparei com um homem, baixo, gordo, careca e com um olhar maligno. Ele dava uma risadinha e tentava me assustar. Nas próximas portas ele sempre aparecia, até começar a correr atrás de mim com uma aram. Ele me pegou, em me contorci em um cantinho entre o corredor e a porta, e ele atirou em mim. Mas eu não senti nada, eu meio que desmaiei e acordei sem ferimentos e sem dor. Eu corri para avisar as pessoas, corri para que elas pudessem sair de lá o mais rápido possível.
feito nos filmes de terror ninguém me escutou, todos achavam que eu era maluca, paranóica e que não tava batendo muito bem da cabeça. Logo eu os deixei pra lá e sai fora. Vi que tinha um Ônibus parado ainda na frente na universidade e entrei nele, já havia algumas pessoas, perguntei a uma delas para onde o ônibus ia, elas me disseram que eia para outra república, então e fiquei e fui com eles.
Durante a pequena viagem até a república eu estava com uma sensação muito ruim ao saber que meus amigos tinham ficado naquele lugar e ao saber que estava indo para um lugar que nem sabia onde.
Lembro me estar saindo de um ônibus na qual havia muitos jovens, alguns até conhecidos meus. Eu parecia bem popular, no entanto. O ônibus parou bem em Frente à universidade. Lá além de Universidade era tipo uma república.
Dentro da Faculdade, havia um hall enorme, e uns corredores muito apertado e com luz muito fraca. Não ouvia um som se quer. Na entra recebi um papel dizendo que eu tinha que encontrar a porta certa, isso me assustou um pouco, mas eu fui.
Era idêntico a um labirinto, eu corria que nem uma desesperada, a cada porta que eu empurrava eu sentia um frio na espinha. Umas não abriam, e algumas na porta eu me deparei com um homem, baixo, gordo, careca e com um olhar maligno. Ele dava uma risadinha e tentava me assustar. Nas próximas portas ele sempre aparecia, até começar a correr atrás de mim com uma aram. Ele me pegou, em me contorci em um cantinho entre o corredor e a porta, e ele atirou em mim. Mas eu não senti nada, eu meio que desmaiei e acordei sem ferimentos e sem dor. Eu corri para avisar as pessoas, corri para que elas pudessem sair de lá o mais rápido possível.
feito nos filmes de terror ninguém me escutou, todos achavam que eu era maluca, paranóica e que não tava batendo muito bem da cabeça. Logo eu os deixei pra lá e sai fora. Vi que tinha um Ônibus parado ainda na frente na universidade e entrei nele, já havia algumas pessoas, perguntei a uma delas para onde o ônibus ia, elas me disseram que eia para outra república, então e fiquei e fui com eles.
Durante a pequena viagem até a república eu estava com uma sensação muito ruim ao saber que meus amigos tinham ficado naquele lugar e ao saber que estava indo para um lugar que nem sabia onde.
Finalmente tinha chegado, o lugar era sinistro, era um portão de ferro antigo e uma casa bem grande, mas muito acabada. Eu não tinha saída.
Ninguém nós recebeu, parei um lugar abandonado que estávamos invadindo, mas não era. Entramos, e nós deparamos com uma casa com móveis velhos e nenhuma estrutura para receber jovens que vã cursar uma faculdade, mas lá ficamos o pessoal foi para a cozinha e eu fiquei na sala observando o lugar, que para mim não era nada agradável.
Eu só percebi que eles demoravam muito quando ouvi um som bem longe vindo do segundo andar da casa, descia alguém, eu me assustei.
Quando eu percebi, aquele esmo psicopata da universidade estava descendo e me encarando, eu me arrepie dos pés a cabeça. Ele chegou pero de mim e me disse coisa horripilantes na qual eu não me lembro. Só e lembro-me de olhar pra trás e ver todas aquelas pessoas que estavam comigo, amarradas com correntes e as que estavam soltas completamente hipnotizadas.
Não me lembro mais do resto do sonho, mas lembro que eu terminei viva, mas não cheguei a sair daquela casa.
O demônio que vive em ti
O demônio que vive em ti
Naquele momento, me encontrava sozinha em casa, sem nada para fazer além de contemplar, observar e sentir a relativa calma daquela escura noite. De um minuto a outro, me encontrava escrevendo ao máximo do que minha inspiração alcançava, para aliviar um pouco esses momentos, pois o silêncio começava a me perturbar e inquietar. Quanto mais escuro ficava, mais estranha eu sentia.
A verdadeira história de Alice no País das Maravilhas
A verdadeira história de Alice no País das Maravilhas
A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.
A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.
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25 de jul. de 2013
Sinopse : Durante o inverno, um homem (Jack Nicholson) contratado para ficar como vigia em um hotel no Colorado e vai para lá com a mulher (Shelley Duvall) e seu filho (Danny Lloyd). Porém, o contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais sérios e ele vai se tornado cada vez mais agressivo e perigoso, ao mesmo tempo que seu filho passa a ter visões de acontecimentos ocorridos no passado, que também foram causados pelo isolamento excessivo.
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O Corredor
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